quinta-feira, 28 de junho de 2012

Fiquei muito tempo sem postar nada ... mudanças ocorreram algumas boas e outras nem tanto. Nesse meio tempo tenho pensado na natureza de algumas coisas como o Warp Core de Star Trek, a viabilidade do Euro na europa, no aquecimento global que pode ser uma nova era do gelo, nos próximos filmes do Homem-Aranha e do Batman, em maneiras novas de burlar minha timidez e na realidade. A realidade que tantos tentam definir empiricamente sob as várias óticas do conhecimento humano ... eu não me atrevo nem de longe a definí-la, de maneira teórica ou parva, filosofar sobre ela me parece chato no sentido mais acadêmico, mas às vezes, a observação dela é suficiente. 
É interessante notar como a realidade é tão mutável e ao mesmo tempo parece tão friamente sólida. Mas é só uma impressão, a impressão de um olhar ligeiro, rasteiro e desinteressado. Nada é o que parece ser ... e na minha opinião isso é maravilhoso, porque isso tornaria a vida muito chata, previsível demais. Tem dias que a gente acorda e passa o dia inteiro em branco, não importa o que a gente faça, a gente simplesmente fica no automático, como um máquina de propósito ignorado, quantas vezes nos damos conta disso? Algumas com certeza, mas a questão não é essa e sim o que fazemos. Hoje acordei depois um sonho estranho, liguei o player no notebook e escutei inadvertidamente uma "canção-poesia" do Legião Urbana, uma dentre tantas outras ... Tempo Perdido. Hoje é um dia diferente pra mim, saí do automático, não estou acelerado, mas com certeza saí da estagnação. 

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